A história da Branca de Neve, imortalizada pela clássica animação da Disney, nunca esteve tão na moda. O clássico conto de fadas que conta a história da princesinha órfã, que é maltratada pela sua madrasta, está retornando as telas dos cinemas em inúmeras adaptações. A mais recente é a divertida versão meio indiana do diretor Tarsem Singh (Imortais), que traz uma Julia Roberts inspirada e uma graciosa Lily Collins.
Lily Collins (Um Sonho Possível) vive a princesa exilada Branca de Neve e é perseguida pela Rainha Má (Julia Roberts), que governa o reino sem piedade. Na sua luta para conquistar o trono a que tem direito e também para ganhar o coração do príncipe encantado (Armie Hammer), Branca de Neve contará com a ajuda dos leais e destemidos sete anões nessa aventura fantástica cheia de romance, rivalidade e muito humor.
Não se tem muito que falar do roteiro do filme. Fica claro que é um filme família e engraçado, e os atores abraçam isso. As melhores cenas partem dos anões e da própria Julia Roberts e de Nathan Lane, o divertido braço-direito da Rainha. Com uma fotografia bonita e uns figurinos e cenários extravagantes. O filme surpreende por ser engraçado, então não vá esperando o melhor filme da sua vida, mas rende umas boas risadas. O ponto bem negativo do filme é a presença do ator Armie Hammer, que não consegue encontrar um equilíbrio em sua atuação como o bobalhão do príncipe
Julia Roberts está impagável. Rouba completamente o filme para si. A ganhadora do Oscar consegue encontrar o tom certo para interpretar a rainha excêntrica do filme, que usa magia negra algumas vezes para conseguir o quer, e que tem, diga-se de passagem, o tratamento de beleza mais bizarro da história dos cinema, sem ficar caricata demais. Incrivelmente, este é um dos melhores trabalhos da Sr.ª Roberts, que andava tendo umas escolhas duvidosas no cinema.
A inglesa Lily Collins, filha do famoso músico Phil Collins, é igualmente competente. Lily constrói uma Branca de Neve graciosa, carismática e delicada, e isso fica evidente até na forma como a atriz fala. A atriz parece ser literalmente, a personagem em pessoa, um mérito que ela mesma consegue no decorrer do filme. Provavelmente a jovem atriz muito julgada pelo fato de ser filha de um cantor famoso, mas isso não é um bom argumento. De fato, Lily ainda tem um longo caminho a percorrer no campo da atuação, mas se conseguir bons papéis no cinema será uma atriz bastante promissora.
A versão meio indiana desse famoso conto de fadas surpreende. É um filme divertido e carismático que é indicado para todas as famílias. Para aqueles que têm um olhar mais critico, vale apena conferir as atuações de Julia Roberts, completamente inspirada e em seu melhor momento, e uma "merece ser acompanhada de perto" Lily Collins. Fiquem atentos ao final do filme, temos um desfecho do que acontece com os adoráveis anões e uma cena Bollywoodiana. Recomendo esta nova roupagem da eterna e clássica história da Branca de Neve!
Lily Collins (Um Sonho Possível) vive a princesa exilada Branca de Neve e é perseguida pela Rainha Má (Julia Roberts), que governa o reino sem piedade. Na sua luta para conquistar o trono a que tem direito e também para ganhar o coração do príncipe encantado (Armie Hammer), Branca de Neve contará com a ajuda dos leais e destemidos sete anões nessa aventura fantástica cheia de romance, rivalidade e muito humor.
Não se tem muito que falar do roteiro do filme. Fica claro que é um filme família e engraçado, e os atores abraçam isso. As melhores cenas partem dos anões e da própria Julia Roberts e de Nathan Lane, o divertido braço-direito da Rainha. Com uma fotografia bonita e uns figurinos e cenários extravagantes. O filme surpreende por ser engraçado, então não vá esperando o melhor filme da sua vida, mas rende umas boas risadas. O ponto bem negativo do filme é a presença do ator Armie Hammer, que não consegue encontrar um equilíbrio em sua atuação como o bobalhão do príncipe
Julia Roberts está impagável. Rouba completamente o filme para si. A ganhadora do Oscar consegue encontrar o tom certo para interpretar a rainha excêntrica do filme, que usa magia negra algumas vezes para conseguir o quer, e que tem, diga-se de passagem, o tratamento de beleza mais bizarro da história dos cinema, sem ficar caricata demais. Incrivelmente, este é um dos melhores trabalhos da Sr.ª Roberts, que andava tendo umas escolhas duvidosas no cinema.
A inglesa Lily Collins, filha do famoso músico Phil Collins, é igualmente competente. Lily constrói uma Branca de Neve graciosa, carismática e delicada, e isso fica evidente até na forma como a atriz fala. A atriz parece ser literalmente, a personagem em pessoa, um mérito que ela mesma consegue no decorrer do filme. Provavelmente a jovem atriz muito julgada pelo fato de ser filha de um cantor famoso, mas isso não é um bom argumento. De fato, Lily ainda tem um longo caminho a percorrer no campo da atuação, mas se conseguir bons papéis no cinema será uma atriz bastante promissora.
A versão meio indiana desse famoso conto de fadas surpreende. É um filme divertido e carismático que é indicado para todas as famílias. Para aqueles que têm um olhar mais critico, vale apena conferir as atuações de Julia Roberts, completamente inspirada e em seu melhor momento, e uma "merece ser acompanhada de perto" Lily Collins. Fiquem atentos ao final do filme, temos um desfecho do que acontece com os adoráveis anões e uma cena Bollywoodiana. Recomendo esta nova roupagem da eterna e clássica história da Branca de Neve!