Os fãs da franquia Dragon Ball, criada por Akira Toriyama e que fez sucesso na década de 90, receberam ano passado a noticia de que sairia uma nova animação de Goku e sua turma para os cinemas. A animação em torno do filme aumentou ainda mais quando anunciaram que Toriyama estaria supervisionando o projeto. Ainda que Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses esteja muito aquém das lutas épicas apresentadas na Saga Z, o filme não deixa de ser um regresso as suas origens
Após dormir por 15 anos, o deus da destruição Bills desperta e logo fica
surpreso ao saber que Freeza havia sido derrotado por um jovem Saiyajin
chamado Goku. Não demora muito para que ele e seu mestre partam para
encontrá-lo, ainda mais após Bills lembrar de um sonho que teve
envolvendo um duelo épico com um deus Super Saiyajin que ninguém jamais
ouviu falar. Ao encontrá-lo, Goku fica logo animado em enfrentá-lo num
duelo, mas logo percebe que seus poderes são ínfimos perto do poderio de
Bills.
O filme conseguiu contar uma história que agrada o público antigo que cresceu assistindo e lendo as aventuras do jovem Goku, assim como também agrada o publico novo que nem sabe o que já aconteceu na série. Por exemplo, para os fãs antigos todos os personagens que fazem parte da saga estão presentes, e destaco a presença de Pilaf e sua trupe, e para os leigos o filme se encarrega de situar estes personagens a modo que eles também possam curtir o filme. Mas, o que mais agrada mesmo é a volta da inocência e da comédia que sempre fizeram parte dos primeiros anos do mangá. As piadas infames relacionadas à idade e a pureza das crianças são ótimas, a brincadeira com a saudação de Goku, Bulma divertida como sempre, Vegeta em um dos seus melhores momentos e inclusive em alguns momentos roubando a cena de Goku, assim como os trechos de Bills na Terra fazem o filme ser uma experiência muito nostálgica.
O que decepciona mesmo são as cenas de lutas. Os fãs mais antigos lembram que de todas as sagas do animes, a Z foi a que teve mais pancadaria, e consequente como os eventos aqui ocorrem logo após a saga Boo esperava-se cenas de lutas iguais ou superiores, ainda mais porque o "vilão" foi vendido como mais poderoso que Freeza, Cell e Boo. O que caracteriza as cenas de luta em DB Z estão presentes, como os golpes que podem destruir um planeta e a promessa de uma grande luta entre Goku e Bills, mas parece Toriyama estava mais preocupado em trazer novamente a leveza e humor a sua criação.
Como um todo Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses é muito divertido e vai agradar sem nenhum problema o público que jamais viu um episódio sequer da série. Mas é com seu humor leve, a dublagem fiel do elenco original e a presença de todos os personagens que marcaram presença em todas as sagas que tornam o filme um tributo especial aos fãs antigos da obra de Akira Toriyama.
O que decepciona mesmo são as cenas de lutas. Os fãs mais antigos lembram que de todas as sagas do animes, a Z foi a que teve mais pancadaria, e consequente como os eventos aqui ocorrem logo após a saga Boo esperava-se cenas de lutas iguais ou superiores, ainda mais porque o "vilão" foi vendido como mais poderoso que Freeza, Cell e Boo. O que caracteriza as cenas de luta em DB Z estão presentes, como os golpes que podem destruir um planeta e a promessa de uma grande luta entre Goku e Bills, mas parece Toriyama estava mais preocupado em trazer novamente a leveza e humor a sua criação.
Como um todo Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses é muito divertido e vai agradar sem nenhum problema o público que jamais viu um episódio sequer da série. Mas é com seu humor leve, a dublagem fiel do elenco original e a presença de todos os personagens que marcaram presença em todas as sagas que tornam o filme um tributo especial aos fãs antigos da obra de Akira Toriyama.
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