Filmes com animais aquáticos sempre fizeram parte do mundo cinematográfico. Moby Dick, Flipper, Willy e até o tubarão de Spielberg já protagonizaram tais filmes. Mas nenhum outro contou a história de superação de um golfinho e em como sua história ajudou pessoas em dificuldade a continuarem lutando.
O menino Sawyer (Nathan Gamble), de apenas 11 anos, encontrou por acaso
um golfinho encalhado na areia da praia, preso numa rede de pesca.
Depois de ver o resgate do animal ser concluído pelo hospital marinho de
sua cidade, Clearwater (Flórida), ele se sente atraído por saber mais
sobre o destino do pobre animal e vai ao local visitá-lo. Lá, ele
conhece o responsável pelo local, o Dr. Clay (Harry Conick Jr.), e sua
filha (Cozi Zuehlsdorff), e começam uma nova amizade. O que eles não
sabiam era que o animal iria reconhecer Sawyer e estabelecer com ele uma
incrível conexão, decisiva para sua melhora e possibilidade de
continuar vivendo. Inspirado em fatos reais.
Baseado na história real da golfinho Winter, o filme é típico para pais e filhos. Felizmente, o filme não possui vilão, ou seja, um filme onde crianças assistem sem maiores problemas, que mostra a superação de um animalzinho. Um ponto positivo e interessante é a forma como é retratado no filme as pessoas em dificuldade que vêm no animal uma força extra para continuarem lutando. Isso é bom arco dramático, fazendo do filme imprevisível no final, e contando com um pelicano como alívio cômico. Boa sacada do roteirista.
Com Morgan Freeman a frente do elenco, temos atuações bem convincentes da dupla mirim, destacando Nathan Gamble. E um destaque especial para a própria Winter, que entre a participação do verdadeiro golfinho e a inclusão de efeitos especiais, não permite que o espectador distinga o que é verdadeiro ou não.
É um cinema fácil e divertido de acompanhar. Cheio de mensagens positivas, e cenas emocionantes que farão muitos se emocionarem. Enquanto o documentário The Cove mostra o pior lado do ser humano, Winter, o Golfinho revela que ainda há esperanças e dá para imaginar que várias crianças depois de assistirem ao filme queiram fazer oceanografia, biologia marinha ou veterinária.
Com Morgan Freeman a frente do elenco, temos atuações bem convincentes da dupla mirim, destacando Nathan Gamble. E um destaque especial para a própria Winter, que entre a participação do verdadeiro golfinho e a inclusão de efeitos especiais, não permite que o espectador distinga o que é verdadeiro ou não.
É um cinema fácil e divertido de acompanhar. Cheio de mensagens positivas, e cenas emocionantes que farão muitos se emocionarem. Enquanto o documentário The Cove mostra o pior lado do ser humano, Winter, o Golfinho revela que ainda há esperanças e dá para imaginar que várias crianças depois de assistirem ao filme queiram fazer oceanografia, biologia marinha ou veterinária.
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